Estava eu, fazendo a cobertura jornalística da inauguração do Centro Administrativo e da praça, quando fui informado por meu amigo Ivan Vargas que na Maternidade Gileno de Sá, encontrava-se uma senhora com o seu marido com câncer. Até aí, normal, é La mesmo que ele deveria estar. A questão é que não “havia médico!”
Fiz a reportagem ao vivo, colocando a mulher e o problema no ar, solicitando da secretaria de saúde solução para o problema.
Quando retornei a praça, havia uma ambulância, por sinal muito bonita, escrita UTI na lateral da mesma.
Fiquei pensando: “Se alguém passar mal, para onde vai? Para Barreiras?
Isso é inaceitável que uma cidade do porte de LEM fique sem médico no final de semana. Isso é vergonhoso!
Secretária, vamos resolver isso!
Por amor de Deus, isso não é aceitável!
Quando elogio, elogio, mas quando é pra criticar, vou criticar, cobrar!
segunda-feira, 29 de março de 2010
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